Todos nós Coordenadores Pedagógicos, sabemos da importância da Música e dos resultados satisfatórios oferecidos pelas mesmas,em se tratando de "Sucessos e avanços escolares!" Mais do que nunca,é chegado o momento de resignificarmos este cenário caótico ao qual, os nossos filhos foram sumariamente mergulhados!Isto mesmo! Sumariamente!
As crianças,principalmente as da Bahia, já nascem ouvindo os "Pagodes da Vida!" Que "PÉROLAS!São tão maravilhosas e profundas as letras,que não são facilmente esquecidas!Sabem por qual razão? Pelo fato de repetirem o mesmo refrão, um Bilhão de vezes!Desta forma,fica mais assegurado aos ouvintes extremamente antenados e cultos, o não esquecimento do célebre "arremedo musical!" Que lástima!
Quando reporto-me á Música falo de Música mesmo!
GUILHERME ARANTES,JORGE VERCILO,GILBERTO GIL,GABRIEL,O GÊNIO PENSADOR QUE AMO! Marcus Viana ,FAGNER,GAL COSTA,TITÃS,ANA CAROLINA ,ZÉLIA DUNCAN,MARINA ELALI, CAETANO VELOSO e os GRANDES NOMES DA MÚSICA INSTRUMENTAL TAMBÉM;dentre tantos outros orgulhos da nossa música brasileira! E é justamente essa a preocupação do MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA!Ensinar Música de verdade à Alunos e Professores! Fico feliz, em saber que agora tudo isso deixará de ser "Utopia!" e passará a ser Lei!
A partir de agora, todas as Escolas Públicas de Ensino Fundamental e Médio terão de acrescentar no prazo de 03 anos,mais uma Disciplina na sua Grade Curricular obrigatória!
A Lei nº 11.769, publicada no Diário Oficial da União no dia 19, altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) — nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 — e torna obrigatório o ensino de música no ensino fundamental e médio. A música é conteúdo optativo na rede de en sino, a cargo do planejamento pedagógico das secretarias estaduais e municipais de educação. No ensino geral de artes, a escola pode oferecer artes visuais, música, teatro e dança.
Com a alteração da LDB, a música passa a ser o único conteúdo obrigatório, mas não exclusivo. Ou seja, o planejamento pedagógico deve contemplar as demais áreas artísticas. Até 2011, uma nova política definirá em quais séries da educação básica a música será incluída e em que freqüência.
“A lei não torna obrigatório o ensino em todos os anos, e é isso que será articulado com os sistemas de ensino estaduais e municipais”, explica Helena de Freitas, coordenadora-geral de Programas de Apoio à Formação e Capacitação Docente de Educação Básica no Ministério da Educação. “O objetivo não é formar músicos, mas oferecer uma formação integral para as crian ças e a juventude. O ideal é articular a música com as outras dimensões da formação artística e estética.”
O MEC recomenda que, além das noções básicas de música, dos cantos cívicos nacionais e dos sons de intrumentos de orquestra, os aluno s aprendam cantos, ritmos, danças e sons de instrumentos regionais e folclóricos para, assim, conhecer a diversidade cultural do Brasil.
O desafio que surge com a nova lei é a formação de professores. Segundo os dados mais recentes do Censo da Educação Superior, de 2006, o Br asil tem 42 cursos de licenciatura em música, que oferecem 1.641 vagas. Em 2006, 327 alunos formaram-se em mú sica no Brasil.
História — O ensino de música na s escolas brasileiras inic iou-se no século 19. A aprendizagem era baseada nos elementos técnico-musicais e realizada, por exemplo, por meio do solfejo. No fim da década de 1930, no entanto, Antônio Sá Pereir a e Liddy Chiaffarelli Mignone buscaram inovações. Sá Pereira defendia a aprendizagem pela própria experiência com a música; Chiaffarelli propunha jogos musicais e corporais e o us o de instrumentos de percussão.
Naquela época, Heitor Villa-Lobos (1887-1959) ganhava destaque. Em 1927, três anos depois de conviver com o meio artístico parisiense, ele voltou ao país e apresentou, em São Paulo, um plano de educação musical. Em 1931, o maestro organizou uma concentração orfeônica chamada Exortação Cívica, com 12 mil vozes. Após dois anos, assumiu a direção da Superintendência de Educação Musical e Artística, qu ando a maioria de suas composições se voltou para a educação musical. Em 1932, o presidente Getúlio Vargas tornou obrigatório o ensino de canto nas escolas e criou o curso de pedagogia de música e canto.
Em 1960, projeto de Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro para a Universidade de Brasília (UNB) deu novo impulso ao ensino da música, com a valorização da experimentação. A idé ia era preservar “a inocência criativa das crianças.” Duas décadas depois, a criação da Associação Brasileira de Educação Musical e da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas (Abrace) contribuiu para a formação de professores no ensino das linguagens artísticas em vár ias universidades. No ensino de música, a experiência direta e a criação são enfatizadas no processo pedagógico.
Na década de 1990, o ensino de a rtes passou a contemplar as diferenças de raça, etnia, religião, classe social, gênero, opções sexuais e o olhar mais sistemático sobre outras culturas. O ensino passou a ter valores estéticos mais democráticos.
Atualmente, a aprendizagem musical deve fazer sentido para o aluno. O ensino deve se dar a partir do contexto music al e da região na qual a escola está situada, não a partir de estruturas isoladas. Assim, busca-se compreender o motivo da criação e do consumo das diferentes expressões musicais.
Espero que realmente esta Lei seja cumprida! E que também os Profissionais escolhidos para atuarem nesta "Empreitada" sejam realmente preparados e dispostos a ensinar não apenas"Música por Música!"Mas,sim,"Música de Qualidade!"
As crianças,principalmente as da Bahia, já nascem ouvindo os "Pagodes da Vida!" Que "PÉROLAS!São tão maravilhosas e profundas as letras,que não são facilmente esquecidas!Sabem por qual razão? Pelo fato de repetirem o mesmo refrão, um Bilhão de vezes!Desta forma,fica mais assegurado aos ouvintes extremamente antenados e cultos, o não esquecimento do célebre "arremedo musical!" Que lástima!
Quando reporto-me á Música falo de Música mesmo!
GUILHERME ARANTES,JORGE VERCILO,GILBERTO GIL,GABRIEL,O GÊNIO PENSADOR QUE AMO! Marcus Viana ,FAGNER,GAL COSTA,TITÃS,ANA CAROLINA ,ZÉLIA DUNCAN,MARINA ELALI, CAETANO VELOSO e os GRANDES NOMES DA MÚSICA INSTRUMENTAL TAMBÉM;dentre tantos outros orgulhos da nossa música brasileira! E é justamente essa a preocupação do MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA!Ensinar Música de verdade à Alunos e Professores! Fico feliz, em saber que agora tudo isso deixará de ser "Utopia!" e passará a ser Lei!
A partir de agora, todas as Escolas Públicas de Ensino Fundamental e Médio terão de acrescentar no prazo de 03 anos,mais uma Disciplina na sua Grade Curricular obrigatória!
A Lei nº 11.769, publicada no Diário Oficial da União no dia 19, altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) — nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 — e torna obrigatório o ensino de música no ensino fundamental e médio. A música é conteúdo optativo na rede de en sino, a cargo do planejamento pedagógico das secretarias estaduais e municipais de educação. No ensino geral de artes, a escola pode oferecer artes visuais, música, teatro e dança.
Com a alteração da LDB, a música passa a ser o único conteúdo obrigatório, mas não exclusivo. Ou seja, o planejamento pedagógico deve contemplar as demais áreas artísticas. Até 2011, uma nova política definirá em quais séries da educação básica a música será incluída e em que freqüência.
“A lei não torna obrigatório o ensino em todos os anos, e é isso que será articulado com os sistemas de ensino estaduais e municipais”, explica Helena de Freitas, coordenadora-geral de Programas de Apoio à Formação e Capacitação Docente de Educação Básica no Ministério da Educação. “O objetivo não é formar músicos, mas oferecer uma formação integral para as crian ças e a juventude. O ideal é articular a música com as outras dimensões da formação artística e estética.”
O MEC recomenda que, além das noções básicas de música, dos cantos cívicos nacionais e dos sons de intrumentos de orquestra, os aluno s aprendam cantos, ritmos, danças e sons de instrumentos regionais e folclóricos para, assim, conhecer a diversidade cultural do Brasil.
O desafio que surge com a nova lei é a formação de professores. Segundo os dados mais recentes do Censo da Educação Superior, de 2006, o Br asil tem 42 cursos de licenciatura em música, que oferecem 1.641 vagas. Em 2006, 327 alunos formaram-se em mú sica no Brasil.
História — O ensino de música na s escolas brasileiras inic iou-se no século 19. A aprendizagem era baseada nos elementos técnico-musicais e realizada, por exemplo, por meio do solfejo. No fim da década de 1930, no entanto, Antônio Sá Pereir a e Liddy Chiaffarelli Mignone buscaram inovações. Sá Pereira defendia a aprendizagem pela própria experiência com a música; Chiaffarelli propunha jogos musicais e corporais e o us o de instrumentos de percussão.
Naquela época, Heitor Villa-Lobos (1887-1959) ganhava destaque. Em 1927, três anos depois de conviver com o meio artístico parisiense, ele voltou ao país e apresentou, em São Paulo, um plano de educação musical. Em 1931, o maestro organizou uma concentração orfeônica chamada Exortação Cívica, com 12 mil vozes. Após dois anos, assumiu a direção da Superintendência de Educação Musical e Artística, qu ando a maioria de suas composições se voltou para a educação musical. Em 1932, o presidente Getúlio Vargas tornou obrigatório o ensino de canto nas escolas e criou o curso de pedagogia de música e canto.
Em 1960, projeto de Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro para a Universidade de Brasília (UNB) deu novo impulso ao ensino da música, com a valorização da experimentação. A idé ia era preservar “a inocência criativa das crianças.” Duas décadas depois, a criação da Associação Brasileira de Educação Musical e da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas (Abrace) contribuiu para a formação de professores no ensino das linguagens artísticas em vár ias universidades. No ensino de música, a experiência direta e a criação são enfatizadas no processo pedagógico.
Na década de 1990, o ensino de a rtes passou a contemplar as diferenças de raça, etnia, religião, classe social, gênero, opções sexuais e o olhar mais sistemático sobre outras culturas. O ensino passou a ter valores estéticos mais democráticos.
Atualmente, a aprendizagem musical deve fazer sentido para o aluno. O ensino deve se dar a partir do contexto music al e da região na qual a escola está situada, não a partir de estruturas isoladas. Assim, busca-se compreender o motivo da criação e do consumo das diferentes expressões musicais.
Espero que realmente esta Lei seja cumprida! E que também os Profissionais escolhidos para atuarem nesta "Empreitada" sejam realmente preparados e dispostos a ensinar não apenas"Música por Música!"Mas,sim,"Música de Qualidade!"
Reijane Passos
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